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Áudio & Música

SONOPLASTIA

O Som

O som e a imagem devem ser sempre de boa qualidade.
  Se você tiver que aumentar o nível de áudio para ouvir uma sonora, uma fala e tiver que "estourar" o som para "conseguir" um bom sobe-som, alguma coisa está errada e normalmente isso significa que o som foi mal colhido. Dessa forma, você estará apenas ampliando o "defeito". Acontecendo isso, é preferível descartar esse áudio e partir para um de melhor qualidade.

Avalie bem a importância da notícia, da informação, do trabalho que você estiver realizando (e ele será sempre importante, senão, de que valeria o seu próprio trabalho). Um som ruim só deve ser usado no caso de um depoimento indispensável. Mas é fundamental antecipar, na voz do apresentador, o que vai dizer o entrevistado e até mesmo o motivo pelo qual você optou por utilizar um áudio com baixa qualidade, justificar o valor daquela informação, da entrevista ou do que quer que seja veiculado com baixa qualidade.

Podemos citar como exemplo a gravação do depoimento de uma testemunha de um caso importante, feita de forma escondida, com equipamento não profissional, etc etc. Mesmo assim, temos a obrigação de dar uma narrativa para esse áudio.

Deficiência do Som

  Ao apresentar um áudio deficiente, além de antecipar o que será dito no texto do apresentador, há a solução da maquineta. O editor transcreve a fala para o gerador de caracteres. Assim, ao mesmo tempo em que o telespectador estiver ouvindo, ele estará lendo a entrevista, na tela.
   Para o rádio, esse processo pode ser feito de duas formas: a primeira, com a narração, antecipada, da íntegra do texto gravado. Em seguida, deve ser transmitida a gravação feita. A segunda forma pode ser feita com um reforço, através da narração, de alguns trechos mais importantes conseguidos da mesma gravação. Mas, o mais importante de todo esse processo é que não haja interpretação de nenhuma parte do texto. Ele deve ser narrado, lido, de forma fria.

Identificação do Entrevistado

     Identifique, no texto, o entrevistado antes que ele apareça falando. O uso do gerador de caracteres fica para os seguintes casos: se houver mais de um entrevistado ou se o repórter ou entrevistador não apresentar a pessoa que vai falar. Em falas muito longas, o entrevistado deve ser identificado mais de uma vez.

Dicas para Identificação

  Sempre que mais de uma pessoa deva ser identificada pelo gerador de caracteres, o editor deve mostrar ao operador a quem identificar. Quando os nomes seguem a ordem das falas e há tantos entrevistados quantos créditos, não há problemas. Mas quando há pessoas que devem ser creditadas e outras não, é preciso dar a dica para o operador. Exemplo: é o segundo que fala; é a moça de cabelo comprido, loura; é o de cabelo curto e óculos; é o de barba branca, etc.
  A dica para identificar o entrevistado deverá ser colocada entre parênteses, ao lado do nome. Se a identificação deve ser feita em imagens que cobrem um texto, o editor coloca o nome para o gerador ao lado da linha de texto onde entrará a imagem e indica com uma seta.
Para o rádio, sempre que mudar o entrevistado, o repórter, entrevistador ou mesmo o locutor no estúdio, deverá anunciar quem está falando, encerrando a fala do entrevistado com o nome dele. Exemplo: Vamos ouvir o que pensa o deputado Piriripororó, sobre o assunto tal.... Acabamos que ouvir o deputado Piriripororó, falando sobre o assunto tal.
  Tanto para o rádio quanto para a televisão, a chamada de texto deve ser feita de forma única, podendo inscrever para a seqüência de falas até três pessoas (não se deve passar dessa quantia de entrevistados numa única seqüência), mas sempre se referindo ao nome do primeiro entrevistado por último. Exemplo: Nós ouvimos os deputados Piriripororó, Fulano de Tal e Beltrano de Tal sobre o assunto a seguir. Na seqüência das falas, deverá vir o deputado Beltrano de Tal, o Piriripororó e, por último, o Fulano de Tal.

Recursos Gráficos

   As imagens colhidas pelo cinegrafista, não são os únicos recursos de informação visual. Mas, selos, gráficos, desenhos, cartões, caricaturas e a própria valorização da imagem da reportagem ou do programa com efeitos eletrônicos podem enriquecer o assunto. Aa editora de arte é a parte integrante da editoria de texto. O bom editor deve aproveitar ao máximo os recursos audiovisuais da televisão.
  Variar a edição é enriquecer o jornal. Com som e imagem e um pouco de criatividade, qualquer editor de sensibilidade pode fazer boas edições. Uma diferente da outra. Um telejornal é o conjunto de várias reportagens. Se todas estiverem editadas do mesmo jeito, o jornal fica monótono.
   Da mesma forma para o jornalismo ou outros tipos de programas de rádio, onde somente o som chega aos espectadores. Por isso mesmo, a nossa criatividade tem que auxiliar a criatividade de quem está do outro lado do aparelho. O bom aproveitamento de um som ambiente captado com qualidade e aproveitado na hora certa pode valorizar, e muito, um programa. Uma boa trilha, musicada ou não, dá vida certa e profunda a um texto, a um trabalho de produção de texto. O som de uma aeronave, de um trem, de um carro, de pássaros pode provocar novas sensações no ouvinte que, com o texto, pode visualizar cada cena, cada movimento, cada situação que se pretenda expor durante a exibição do programa.
  A própria narrativa do repórter ou apresentador pode acrescentar detalhes que possa passar desapercebido pelo espectador, como exemplo: O mar está mito revolto e as nuvens estão escuras. Os carros estão todos parados, provocando um grande engarrafamento, mas não fazem qualquer tipo de protesto sonoro (para justificar o silêncio).
  Todo e qualquer detalhe visual é importante para uma narrativa. Até mesmo a fisionomia das pessoas, o próprio silêncio pode fazer crescer uma cena no imaginário de uma pessoa. Se pudermos aproveitar um som, ou mesmo produzi-lo, melhor ainda, mas temos que ter a certeza de que ele não dará uma característica artificial ao fato que queremos mostrar.

Participação do Repórter
ou Entrevistador (Na TV)

  A presença do repórter na matéria também deve ser variada. Nunca, a não ser em casos excepcionais, o repórter deve aparecer no início da reportagem. A matéria deve começar com som ambiente, ou com um depoimento ou com um texto em off. A presença do repórter na abertura só se justifica em casos especiais, quando ele está participando, está integrado na ação, no cenário. Na rotina, o repórter ou aparece numa passagem ou no encerramento.
  É preciso cuidado para não forçar a passagem. É comum a gente ver matérias interrompidas na sua seqüência natural só para que o repórter apareça. É bom que os repórteres se lembrem que o que precisa aparecer, e bem, é a notícia. O repórter pode ficar apenas em off ou então, se tiver uma informação a acrescentar, aparecer para encerrar a matéria.

Participação do Repórter
ou Entrevistador (No Rádio)

  Ele tem uma participação maior como narrador da notícia, dos fatos, do que estiver acontecendo, Ele descreve cada cena, cada fato que tenha importância sobre a notícia que esteja sendo levada ao conhecimento do público. Ele é a ponte de toda a cena, sonora e visual entre o fato e o espectador.
   O repórter deve ser o início da informação para dar os detalhes, informar porque essa notícia teria a sua importância e, a partir daí, selecionar quem deve complementar toda a sua informação. Mesmo assim, o repórter ou locutor deve complementar esses novos dados com informações do tipo: nomes, onde, quando, etc.

Não Repetir Informações

  No texto de chamada das reportagens, o editor deve ter o cuidado de não antecipar o que o repórter ou o entrevistador vai dizer. É bom ter sempre uma informação diferente para anunciar a reportagem. Esta informação poderá ser separada pelo próprio repórter, quando fizer a reportagem.
   Poucas coisas irritam mais o telespectador do que ouvir a mesma informação do apresentador, do repórter e do entrevistado. É preciso atenção, portanto, para evitar essas repetições desnecessárias.
  Um dos grandes desafios do telejornalismo é a "tradução" de informações técnicas, a apresentação de pacotes econômicos, a decifração de termos financeiros etc.
  Tanto o repórter (na hora de colher as informações) como o redator, na hora de escrever o texto (off) ou a cabeça da matéria, devem ser humildes o suficiente para perguntar, reperguntar, pesquisar e simplificar. Essas matérias exigem desenhos, imagens, gráficos e, principalmente, exemplos que o telespectador entenda. É preferível sermos tachados de professorais por uma elite de escolarizados a não sermos entendidos por uma massa enorme de telespectadores comuns.

SUMÁRIO

Som

   O som e a imagem devem ser sempre de boa qualidade
   1. Observe se o som captado é de boa qualidade e se não será necessário "estourar" o volume do áudio para que as pessoas possam ouvir.
  2. Avalie a importância da informação que foi captada com um adio de má qualidade. Se for o caso, transforme essa notícia somente através de texto, mas não comprometa a qualidade do seu meio de informação.
   3. Seja criativo para essas situações, explique sempre o porque do seu "produto" não estar com a qualidade que eles e você está acostumado.

Deficiência do som

   1. Caso você apresente um áudio deficiente, não se preocupe com os detalhes e descreva somente as partes mais importantes.
  2. O texto deve ser lido sempre de forma fria, sem interpretações. O repórter é narrador tradutorPrimeiro ensaie, depois grave. Os efeitos sonoros normalmente devem acompanhar todas as imagens: sem eles, o impacto delas cai pela metade. Nunca use a música como um pensamento em voz alta. Ela é muito poderosa para ser desperdiçada, cobrindo uma ausência de efeitos sonoros apropriados. Utilize-a como a locução, para realçar o significado das imagens.

Identificação do entrevistado

  1. Identifique o entrevistado já no texto.
  2. Nunca identifique mais do que três entrevistados no mesmo texto.
  3. O último nome é o primeiro entrevistado na relação que você descrever.

Recursos gráficos

  1. Para o rádio, enriqueça o seu produto com sons ambientes. Você não tem a oportunidade de usar gráficos, mas pode usar de muita criatividade e sons que podem dar um outro sentido ao seu trabalho, como músicas, narrativas etc.

Participação do repórter
ou entrevistador

  1. Para a tevê, o repórter ou entrevistador só deve aparecer na abertura em casos excepcionais. Ela deve ser trabalhada, sempre, com som ambiente ou com depoimentos, textos em off.
  2. Para o rádio, ele tem uma participação maior como narrador da notícia, dos fatos, do que estiver acontecendo.
  3. O repórter ou entrevistador dá os detalhes e chama o seu entrevistado anunciando o nome no início e no final da entrevista
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